A Supervisão de Arquivo Histórico de Juiz de Fora recebeu o MPMG e o IMHB na sexta-feira (10.11.2023), às 9 horas, para mostrar as doações compradas com recursos de TAC do Ministério Público: “É de vital importância de preservar os documentos do Arquivo Histórico de Juiz de Fora, que guarda documentos raríssimos e relevantes do Executivo, Legislativo e Judiciário da região e ainda periódicos antigos”, comentou o promotor. Na foto abaixo, sentado, o funcionário da PJF Lucas Nogueira PJF digitalizando os documentos.
Na foto abaixo durante a visita aos arquivos, além do promotor de Justiça de Defesa do Meio Ambiente, Habitação e Urbanismo, Patrimônio Histórico e Cultural em Juiz de Fora, Alex Fernandes Santiago (foto abaixo na esquerda), estavam representando a PJF: Marta Cristina Moreira da Fonseca PJF (direita da foto abaixo), Renato Preste – Subsecretário de Administração PJF (foto abaixo ao lado do promotor), Elione Silva Guimarães Professora do Arquivo Escola do AHJF-PJF e Raquel Pereira Francisco Professora do AHJF-PJF (ao lado de Marta). Antônio Henrique Duarte Lacerda (ao lado do secretário) Ex-supervisor do AHJF e atualmente historiador representando a sociedade civil compôs o quadro junto com Alexandre Müller Hill Maestrini presidente do IMHB (ao fundo) e Christine Müller Hill Maestrini tesoureira do IMHB.
O promotor Alex Fernandes Santiago pode ver como os recursos obtidos através dos acordos intermediados por ele através do Ministério Público são repassados na prática para entidades parceiras. Os materiais para a preservação (caixas azuis na foto abaixo) foram adquiridos com verbas originárias de medidas de ajustamento de conduta TAC, uma penalização paga por infratores em via extrajudicial de solução de conflitos. A primeira foto abaixo mostra como estavam os arquivos antes da doação e a seguinte foto após o trabalho dos historiadores em organizar e preservar os documentos.
O Instituto Müller Hill do Brasil, fundado em outubro de 2019 é uma associação da sem fins lucrativos em defesa do patrimônio histórico, cultural, turístico e meio ambiente natural. O IMHB adquiriu os materiais e doou para uso exclusivo do Arquivo Histórico. O presidente do IMHB, Alexandre Müller Hill Maestrini, espera com essa iniciativa que os munícipes percebam a importância de se preservar as raízes para as gerações futuras.
A entrega dos materiais foi no Arquivo Histórico de Juiz de Fora – Avenida Brasil, 2340, 2º andar. Conheça o AHJF!
Na foto acima da esquerda para a direita estão a pedagoga Maibe, o coordenador do EJA Carlos Mágno, o Professor de História do EJA Renato e o vice-diretor Guilherme Penna.
O GAAC lidera o envio dos livros doados pelos autores para as 12 bibliotecas dos bairros de Juiz de Fora escolhidas, eles são também referentes à historiografia negra e periférica do município. O objetivo do Cinturão Cultural é fomentar a leitura da história e da africanidade da comunidade local, bem como despertar o interesse nos alunos para suas próprias histórias e desenvolver o sentido de pertencimento, valorização e autoestima.
As 12 bibliotecas serão os pilares de sustentação do Projeto Cinturão Cultural em Juiz de Fora e receberão cada uma 3 obras de cada autor de Juiz de Fora ligadas ao tema. A Escola Estadual Professor José Saint’ Clair Magalhães Alves foi escolhida pois oferece Ensino Fundamental, Médio e Educação de Jovens e Adultos – EJA (Ensino Médio), nos turnos da manhã, tarde e noite.
Na foto acima da esquerda para a direita estão a Professora de uso da biblioteca: Ihngred Raeny, a pedagoga Maibe, o coordenador do EJA Carlos Mágno e o Professor de História do EJA Renato. As seis obras doadas em cima da mesa e disponíveis na biblioteca da Escola Estadual Professor José Saint’ Clair Magalhães Alves foi para consulta são:
1) Com a obra “Controle Social e Pobreza” o professor Jefferson de Almeida Pinto procurou entender o processo de controle social formal e informal sobre a pobreza urbana de Juiz de Fora entre os anos de 1876 e 1922, período histórico chamado de passagem à modernidade. A mendicância e vadiagem era imputada aos grupos mais pobres e de origem africana, crioula e escravista.
2) O livro “O negro – Trabalho, sobrevivências e conquistas” questiona onde estavam os negros após a abolição? Onde estavam na história, nos livros didáticos e nas narrativas? Foi o silêncio que estimulou a cientista social professora Dr. Rita de Cássia Souza Félix Batista numa das mais vultuosas pesquisas sobre a memória negra em Juiz de Fora após 1888. As páginas em branco de seu livro fazem referência ao apagamento do negro na história da cidade e do país após a abolição.
3) Resgate histórico do autor Alexandre Müller Hill Maestrini, Franz Hill – Diário de um Imigrante Alemão – é a síntese entre a Memória, a História e a Literatura. São as desventuras de seus antepassados, que deixaram o pequeno vilarejo de Wendelsheim, na Europa Germânica e se aventuraram na difícil travessia pelo mar em 1858 para se instalarem na Cidade do Parahybuna.
6) No seu terceiro livro “Lindolfo Hill – um outro olhar para a esquerda“, o autor Alexandre Müller Hill Maestrini resgata e apresenta as lutas do personagem, seu tio-avô, com seus ideais sempre voltados para as classes mais necessitadas. Na clandestinidade após perder o mandato, Lindolfo mantém-se na linha política do PCB. Somente em 2022 foi restituído o título de vereador pela CMJF.
Na última sexta-feira, 18.08.2023 a Escola Estadual Presidente Costa e Silva, conhecida como Polivalente de Benfica, recebeu a doação de livros 18 sobre a história de Juiz de Fora participantes do Projeto Cinturão Cultural, uma parceria do GAAC e do Instituto Müller Hill do Brasil. Os diretores do IMHB Christine e Alexandre Müller Hill Maestrini e a presidente do GAAC Rita Félix entregaram três exemplares de cada livro para a professora Rosa levar para a biblioteca da escola que fica Rua Afonso Garcia, s/n – Benfica, Juiz de Fora, MG, Brazil, 36090-610.
O GAAC lidera o envio dos livros doados pelos autores para as 12 bibliotecas dos bairros de Juiz de Fora escolhidas, eles são também referentes à historiografia negra e periférica do município. O objetivo do Cinturão Cultural é fomentar a leitura da história e da africanidade da comunidade local, bem como despertar o interesse nos alunos para suas próprias histórias e desenvolver o sentido de pertencimento, valorização e autoestima. As 12 bibliotecas serão os pilares de sustentação do Cinturão Cultural em Juiz de Fora e receberão cada uma 3 obras de cada autor de Juiz de Fora ligadas ao tema.
A Escola Estadual Presidente Costa e Silva foi escolhida pois oferece Ensino Fundamental, Médio e Técnico, nos turnos da manhã, tarde e noite. Na foto abaixo e na direita a diretora da escola Elizete , na esquerda a supervisora do turno da manhã da escola e ao fundo a professora Rosa.
As seis obras doadas em cima da mesa e disponíveis na biblioteca para consulta são (da esquerda para a direita em cima da mesa):
1) Com a obra “Controle Social e Pobreza” o professor Jefferson de Almeida Pinto procurou entender o processo de controle social formal e informal sobre a pobreza urbana de Juiz de Fora entre os anos de 1876 e 1922, período histórico chamado de passagem à modernidade. A mendicância e vadiagem era imputada aos grupos mais pobres e de origem africana, crioula e escravista.
2) O livro “O negro – Trabalho, sobrevivências e conquistas” questiona onde estavam os negros após a abolição? Onde estavam na história, nos livros didáticos e nas narrativas? Foi o silêncio que estimulou a cientista social professora Dr. Rita de Cássia Souza Félix Batista numa das mais vultuosas pesquisas sobre a memória negra em Juiz de Fora após 1888. As páginas em branco de seu livro fazem referência ao apagamento do negro na história da cidade e do país após a abolição.
3) Resgate histórico do autor Alexandre Müller Hill Maestrini, Franz Hill – Diário de um Imigrante Alemão – é a síntese entre a Memória, a História e a Literatura. São as desventuras de seus antepassados, que deixaram o pequeno vilarejo de Wendelsheim, na Europa Germânica e se aventuraram na difícil travessia pelo mar em 1858 para se instalarem na Cidade do Parahybuna.
6) No seu terceiro livro “Lindolfo Hill – um outro olhar para a esquerda“, o autor Alexandre Müller Hill Maestrini resgata e apresenta as lutas do personagem, seu tio-avô, com seus ideais sempre voltados para as classes mais necessitadas. Na clandestinidade após perder o mandato, Lindolfo mantém-se na linha política do PCB. Somente em 2022 foi restituído o título de vereador pela CMJF.
Depois de uma palestra do presidente Alexandre Müller Hill Maestrini (foto abaixo) sobre as seis obras doadas à escola com a presença das alunas e alunos do terceiro ano e professores. Nosso futuro!
A vice-diretora Janaína Ovídio de Carvalho (foto abaixo) recebeu as doações e agradeceu o apoio à escola.
Na cerimônia de encerramento os diretores do Instituto Müller Hill do Brasil Christine e Alexandre Müller Hill Maestrini (foto abaixo), representando o Projeto Cinturão Cultural do GAAC, receberam presentes da professora de português e literatura Roberta Graziella Tavela (foto abaixo)
A Escola Estadual Almirante Barroso, localizada na Praça Duque de Caxias s/n no bairro Benfica na cidade de Juiz de Fora, foi criada pela Lei n.º 781 de 09 de julho de 1941, com denominação de Escolas Urbanas Presidente Vargas. Na época o operário Luciano José da Silva procurou um oficial da Fábrica Juiz de Fora, junto com outros serventuários, e solicitaram a criação de uma escola onde pudessem colocar seus filhos que estavam sem instrução. O valor do terreno foi doado pelo Governador Benedito Valadares Ribeiro e a construção do edifício foi paga pelo Ministério da Guerra. Em 29/11/1946 receberam a nova denominação de Escolas Reunidas “Almirante Barroso”. Em 06/07/1974 a Secretaria de Estado de Educação renomeou-a como Escola Estadual Almirante Barroso 1.º grau. Em 1989 foi cedida a extensão das 5.ª às 8.ª séries, assegurando aos alunos e alunas o término do Ensino Fundamental nesta mesma escola e em 13/01/2009 foi inserido o Ensino Médio e hoje a escola conta com um total de 1302 entre alunas e alunos.
Encerrando a doação dos livros fomos conhecer a biblioteca da escola e recebidos pela bibliotecária da escola Flávia Rocha da Silva Lima (foto acima esquerda), pela professora de português e literatura Roberta Graziella Tavela (foto acima centro) e pela supervisora Tatiana Trindade Chagas (foto acima direita). Foram doados três exemplares da cada obra com histórias de Juiz de Fora, num total de 18 livros
(1. da esquerda para direita foto acima) Resgate histórico do autor Alexandre Müller Hill Maestrini, Franz Hill – Diário de um Imigrante Alemão – é a síntese entre a Memória, a História e a Literatura. São as desventuras de seus antepassados, que deixaram o pequeno vilarejo de Wendelsheim, na Europa Germânica e se aventuraram na difícil travessia pelo mar em 1858 para se instalarem na Cidade do Parahybuna.
(2. da esquerda para direita foto acima) No livro – “Os trabalhadores e a cidade: a formação do proletariado de Juiz de Fora e suas lutas por direitos (1877-1920)” – o professor Luís Eduardo de Oliveira analisa a formação e a expansão do mercado de mão de obra, atentando para os sentidos políticos e as repercussões na opinião pública dos movimentos deflagrados pelo proletariado local e suas associações classistas em prol de melhores condições de trabalho.
(3. da esquerda para direita foto acima) No seu terceiro livro “Lindolfo Hill – um outro olhar para a esquerda“, o autor Alexandre Müller Hill Maestrini e professor de alemão do Instituto Autobahn resgata e apresenta as lutas do personagem, seu tio-avô, com seus ideais sempre voltados para as classes mais necessitadas. Na clandestinidade após perder o mandato, Lindolfo mantém-se na linha política do PCB. Somente em 2022 foi restituído o título de vereador pela CMJF.
(4. da esquerda para direita foto acima) Com obra “Controle Social e Pobreza” o professor Jefferson de Almeida Pinto procurou entender o processo de controle social formal e informal sobre a pobreza urbana de Juiz de Fora entre os anos de 1876 e 1922, período histórico chamado de passagem à modernidade. A mendicância e vadiagem era imputada aos grupos mais pobres e de origem africana, crioula e escravista.
(5. da esquerda para direita foto acima) O livro “O negro – Trabalho, sobrevivências e conquistas” questiona onde estavam os negros após a abolição? Onde estavam na história, nos livros didáticos e nas narrativas? Foi o silêncio que estimulou a cientista social e professora Dr. Rita de Cássia Souza Félix Batista numa das mais vultuosas pesquisas sobre a memória negra em Juiz de Fora após 1888. As páginas em branco de seu livro fazem referência ao apagamento do negro na história da cidade e do país após a abolição.
(6. da esquerda para direita foto acima) Em seu livro “Negras memórias da Princesa de Minas: Memórias e representações sociais de práticas religiosas de matriz africana”, resultado de sua dissertação de mestrado em psicologia social, a pesquisadora Gilmara Santos Mariosa retrata o padre e uma irmandade formada por negros escravizados e libertos e práticas religiosas ainda hoje marginalizadas pelo racismo.
IMHB e GAAC seguem com o Projeto Cinturão Cultural
A biblioteca o Instituto Estadual de Educação de Juiz de Fora, no centro de Juiz de Fora, recebeu nesta última segunda-feira 13.03.2023 um conjunto de livros doados pelo projeto Cinturão Cultural, uma parceria do GAAC e do IMHB.
A bibliotecária Daniele Salzer já catalogou as obras e disponibilizou para a comunidade de alunos e professores. Localizada na Av. Getulio Vargas, S/N°, 36010-110. Tel (32) 3215-6039. O Instituto Estadual de Educação de Juiz de Fora foi criado em 18 de fevereiro de 1928 (Facebook). O Diretor Leonardo Ferreira da Silva convida a todos alunos e alunas a procurarem a biblioteca para conhecer mais da literatura sobre a história do Município de Juiz d Fora.
O professor de português e de Literatura do IEEJF Marco Fietto é um grande incentivador da leitura e da poesia entre os seus alunos. Ele explicou que o edifício está implantado nos limites da divisa do terreno, tendo a entrada principal voltada para uma “pracinha”, no encontro das Ruas Getúlio Vargas e Espírito Santo.
Em 1970 parte do edifício foi demolida para dar passagem a avenida Independência (Atual Av. Pres. Itamar Franco), ficando então com a forma que possui hoje: um grande hall de entrada com um elevador ao fundo. Possui ainda um “salão de honra” no qual se encontra o retrato do presidente Antônio Carlos pintado pelo artista Boscagli.
O edifício considerado parte integrante do setor histórico da Praça Antônio Carlos, foi tombado em 07 de dezembro de 1990 pelo decreto n° 4406/90.
IMHB segue na doação de livros do Projeto Cinturão Cultural
A biblioteca Maria Aparecida Figueiredo de Almeida, da Escola Estadual Maria Ilydia Resende Andrade, no bairro Furtado de Meneses, recebeu nesta última sexta-feira 10.03.2023 um conjunto de livros doados pelo projeto Cinturão Cultural, uma parceria do GAAC e do IMHB.
A biblioteca fica no segundo andar da escola no endereço Rua Furtado de Menezes, 16, Juiz de Fora, MG, Brazil, 36020-410. Telefone (32) 3235-2833. A bibliotecária já catalogou as obras e disponibilizou para a comunidade.
A Escola atende basicamente aos bairros Furtado de Menses, Vila Olavo Costa e Poço Rico, que se beneficiam com os livros sobre a história de Juiz de Fora doados por autores locais.
Na ocasião o professor Alexandre M.H. Maestrini se confraternizou com os/as estudantes e contou sobre a história de Juiz de Fora e convidou a todos para um olhar mais crítico sobre a história da imigração no município. O bate-papo e a doação foram organizados pela diretora Marinez Esteves de Miranda, a educadora Maria Orminda Aparecida de Almeida (foto acima).
Na foto Danielly Gomes Oliveira, responsável pela sala de leitura e Guy Schmidt, o coordenador geral do Centro de Artes e Esportes Unificados de Juiz de Fora, receberam as doações. Os livros serão inicialmente catalogados, inseridos no sistema da sala de leitura e depois disponibilizados para empréstimos, leituras e pesquisas sobre a história de Juiz de Fora.
A Praça CEU fica na Avenida Juscelino Kubitschek, 5.899 – Bairro Benfica, sendo mantida pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), através da Fundação Cultural “Alfredo Ferreira Lage” (Funalfa), com gestão da Associação Cultural Arte e Vida (Acav). Recebe cerca de quatro mil visitantes por semana, consolidada como um dos mais importantes pontos de encontro da zona norte. Oferece 1.200 atendimentos mensais em 9 oficinas: Artes Visuais, Alongamento, Ginástica, Ballet, Dança, Flauta, Violão, Teatro e Vôlei
Hoje foi a vez da Casa de Cultura Evailton Vilela receber as doações de livros sobre a história de Juiz de Fora para sua Biblioteca.
Seu idealizador e CEO Jefferson da Silva Januario, o simpático e competente Nego Bússola, nos recebeu para um bate papo.
A diretoria nos apresentou todos os projetos da Casa de Cultura Evailton Vilela. Obrigado pela parceria e participar do Projeto Cinturão Cultural em parceria do GAAC e IMHB.
A CCEV é uma Organização de serviço social em Juiz de Fora, Minas Gerais, na Av. Pedro Afonso Pinheiro, 257 – Santa Efigenia, Juiz de Fora – MG, 36032-280.
O autor Alexandre Müller Hill Maestrini doa sem remuneração, 36 volumes do livro “Lindolfo Hill – um outro olhar para a esquerda” para serem encaminhados ao Grupo de Atividade Assistencial e Cultural de Juiz de Fora. Para o Projeto Cinturão Cultural.
Diretora do GAAC Rita Félix na biblioteca da escola
A diretora do GAAC Rita Félix m entrega das doações de livros do Projeto Cinturão Cultural em parceria com o IMHB. Foram entregues 3 exemplares de 5 autores de Juiz de Fora que participam do projeto. Os professores e alunos podem agora pesquisar sobre a história de Juiz de Fora. Obrigado pela parceria.
Recibo de doaçãoEscritora Rita Félix com a diretoraBiblioteca Cecília Meireles da EE Bernardo Mascarenhas